Consorcio liderado por el CIIMAR buscará soluciones para incorporar ingredientes de algas en los piensos

Oporto 20/09/2016 – El Laboratorio de Nutrición, Crecimiento y Calidad del Pescado del Centro de Investigación Marina y del Medio Ambiente de la Universidad de Oporto está coordinando el proyecto europeo “Marinalgae4Aqua” que busca crear “alternativas económicas y ambientales viables” de sustitución de materias primas en la elaboración de piensos para acuicultura.

MarinAlgae4Aqua es un proyecto de 1,2 millones de euros que se inició este año y finalizará en 2019, en un consorcio en el cual participan 12 instituciones entre centros de investigación, universidades y empresas de Portugal, Noruega, Turquía, Grecia, Italia, Dinamarca y Francia, implicando a casi 50 profesionales, entre los que se encuentran 10 científicos del CIIMAR.

Según señala al respecto la representante de MarinAlgae4Aqua, Luísa Valente, en el proyecto se han seleccionado una serie de algas marinas “que pueden producir las importaciones de proteína y lípidos para la Unión Europea”, que van a ser cultivadas a través de procesos tecnológicos optimizados, minimizando de esta forma la sobre-explotación de los recursos marinos y a la pérdida de la biodiversidad.

En concreto, tres son las líneas de investigación. De una parte el cultivo de algas marinas, recorriendo los procesos tecnológicos optimizados, para retirar compuestos orgánicos y minerales de los efluentes de acuicultura y simultáneamente originar ingredientes de alto valor para incorporarlos al pienso del pescado; de esta forma, añaden, “se reciclan nutrientes, se mejora la calidad del agua y se reduce el impacto ambiental.

Otra línea de investigación se enfocará hacia la identificación de nuevos aditivos capaces de mejorar la capacidad digestiva y el metabolismo de nutrientes de los peces alimentados con algas seleccionadas.

La tercera línea se dirige hacia la mejora del crecimiento y la calidad del producto final, reduciendo el tiempo de producción y administrando alimentos seguros y saludables de gran aceptación por el consumidor.


Centro de Investigação do Porto lidera projeto europeu para melhorar produção de peixe

O Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIIMAR) é o responsável pela coordenação de um projeto europeu que pretende melhorar a qualidade e aumentar a produção do salmão e do robalo em aquacultura, bem como reduzir o impacto ambiental da atividade, substituindo as tradicionais farinhas alimentares por algas marinhas.

A investigadora do CIIMAR, no Porto, Luísa Valente, disse à agência Lusa que, com o “MARINALGAE4aqua”, pretende-se criar “alternativas económicas e ambientalmente viáveis”, capazes de substituir a tradicional farinha e óleo de peixe, que são os constituintes base das rações, respondendo, assim, ao crescimento previsto para o setor aquícola.
As algas marinhas selecionadas, “que podem reduzir as importações de proteína e lípidos para a União Europeia”, vão ser cultivadas através de processos tecnológicos otimizados, minimizando dessa forma a sobre-exploração dos recursos marinhos e a perda da biodiversidade.
Os investigadores do Porto apostam também na “produção de peixe de qualidade”, através da “redução do tempo de abate e fornecimento de alimentos seguros e saudáveis de elevada aceitação pelo consumidor”, de modo a garantir os padrões de segurança alimentar e as necessidades dietéticas para uma vida saudável.
De acordo com a coordenadora, o projeto surge como uma resposta a um desafio lançado pela ERA-NET COFASP – Rede Europeia de cooperação na área das pescas, aquacultura e processamento do pescado, que “identificou a sustentabilidade ambiental da aquacultura como área de investigação crucial para assegurar o aumento da produção de peixe”.
Para o seu desenvolvimento, foi criado um consórcio no qual fazem parte 12 instituições – centros de investigação, universidades e empresas – de Portugal, da Noruega, da Turquia, a Grécia, de Itália, da Dinamarca e da França, estando envolvidos cerca de 50 profissionais, sendo dez deles do CIIMAR.
O projeto tem um financiamento total de 1,2 milhões de euros, assegurando, cada país, a sua comparticipação que, no caso português, é de aproximadamente 200 mil euros. O projeto terminará em 2019.


Projeto do CIIMAR incorpora algas na alimentação dos peixes de aquacultura

O desenvolvimento de estratégias para aumentar a eficiência de espécies importantes para a aquacultura europeia (nomeadamente o salmão e o robalo) e a redução do impacto ambiental do setor, recorrendo à incorporação de biomassa de micro e macroalgas em alimentos para esses peixes, são os objetivos principais do novo projeto europeu de investigação científica coordenado pelo Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto (CIIMAR), designado por MARINALGAE4aqua.

Para dar resposta ao crescimento previsto para o setor aquícola, o MARINALGAE4aqua procura desenvolver alternativas económicas e ambientalmente viáveis capazes de substituir a tradicional farinha e óleo de peixe, constituintes base das rações de peixes. Recorrendo a processos tecnológicos otimizados, serão cultivadas algas marinhas selecionadas que podem reduzir as importações de proteína e lípidos para a União Europeia minimizando a sobre-exploração dos escassos recursos marinhos, a perda de biodiversidade e o impacto ambiental.

Por outro lado, o projeto aposta na produção de peixe de qualidade, através da redução do tempo de abate e fornecimento de alimentos seguros e saudáveis de elevada aceitação pelo consumidor, de modo a garantir os padrões de segurança alimentar e as necessidades dietéticas para uma vida saudável.

O projeto procura também “integrar ferramentas moleculares (genómica e proteómica) com outras mais tradicionais para responder aos desafios fisiológicos, nutricionais e ambientais da aquacultura moderna – gerando conhecimentos para além do estado da arte, que permitirão identificar estratégias capazes de melhorar a eficiência de espécies aquícolas importantes para a Europa” refere a coordenadora do projeto, Luísa Valente, investigadora do CIIMAR e docente do ICBAS.

O projeto “MARINALGAE4aqua – Melhoramento da bio-utilização de algas marinhas como ingredientes alimentares sustentáveis para aumentar a eficiência e qualidade da produção aquícola“, que decorre até 2019, reúne um consórcio de 12 parceiros europeus e é financiado pela ERA-NET COFASP.


Projeto do CIIMAR incorpora algas na alimentação dos peixes de aquacultura

O desenvolvimento de estratégias para aumentar a eficiência de espécies importantes para a aquacultura europeia (nomeadamente o salmão e o robalo) e a redução do impacto ambiental do setor, recorrendo à incorporação de biomassa de micro e macroalgas em alimentos para esses peixes, são os objetivos principais do novo projeto europeu de investigação científica coordenado pelo Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto (CIIMAR), designado por MARINALGAE4aqua.

Para dar resposta ao crescimento previsto para o setor aquícola, o MARINALGAE4aqua procura desenvolver alternativas económicas e ambientalmente viáveis capazes de substituir a tradicional farinha e óleo de peixe, constituintes base das rações de peixes. Recorrendo a processos tecnológicos otimizados, serão cultivadas algas marinhas selecionadas que podem reduzir as importações de proteína e lípidos para a União Europeia minimizando a sobre-exploração dos escassos recursos marinhos, a perda de biodiversidade e o impacto ambiental.

Por outro lado, o projeto aposta na produção de peixe de qualidade, através da redução do tempo de abate e fornecimento de alimentos seguros e saudáveis de elevada aceitação pelo consumidor, de modo a garantir os padrões de segurança alimentar e as necessidades dietéticas para uma vida saudável.

O projeto procura também “integrar ferramentas moleculares (genómica e proteómica) com outras mais tradicionais para responder aos desafios fisiológicos, nutricionais e ambientais da aquacultura moderna – gerando conhecimentos para além do estado da arte, que permitirão identificar estratégias capazes de melhorar a eficiência de espécies aquícolas importantes para a Europa” refere a coordenadora do projeto, Luísa Valente, investigadora do CIIMAR e docente do ICBAS.

O projeto “MARINALGAE4aqua – Melhoramento da bio-utilização de algas marinhas como ingredientes alimentares sustentáveis para aumentar a eficiência e qualidade da produção aquícola“, que decorre até 2019, reúne um consórcio de 12 parceiros europeus e é financiado pela ERA-NET COFASP.

Fonte: Notícias da Universidade do Porto